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Sala de aula de escola em Jerusalém fica vazia após decisão do governo de impor um novo confinamento de 3 semanas em Israel — Foto: Ammar Awad/ Reuters
Sala de aula de escola em Jerusalém fica vazia após decisão do governo de impor um novo confinamento de 3 semanas em Israel — Foto: Ammar Awad/ Reuters
Três dias após proibir em decreto a retomada das aulas presencias até o fim deste ano apenas para as escolas municipais, a Prefeitura de Marília (SP) voltou atrás e publicou nesta quinta-feira (1º) um novo decreto incluindo as escolas estaduais e particulares na restrição.
Na nova norma, que determina a retomada das atividades presenciais apenas em 2021, ficaram de fora das restrições as universidades e berçários particulares, que podem reabrir suas portas para atividades presenciais, de forma gradativa, respeitando as diretrizes do Plano São Paulo, como limitação de 35% da capacidade na 1ª fase.

Marília inclui escolas particulares e estaduais em decreto que veta aulas presenciais
Segundo a prefeitura, o motivo para a inclusão das escolas estaduais e particulares na restrição de retomada para este ano foi a realização de pesquisas que indicaram essa preferência.
No levantamento junto a pais de alunos e responsáveis, 78% deles disseram preferir não voltar agora. Já entre os professores e profissionais da educação, segundo a prefeitura, a pesquisa apontou um índice de 91% de pessoas contrárias à retomada.
A prefeitura acredita que não haverá prejuízo pedagógico aos alunos da rede municipal, já que 80% deles acessam plataforma de ensino remoto para realizar as atividades escolares.
A prefeitura informa que, caso a família não tenha acesso à internet ou equipamentos como PC, notebook ou celular, todo o conteúdo é disponibilizado também na forma impressa pelas escolas municipais.

Prefeitura diz que alunos da rede municipal não terão prejuízo pois contam com atividades remotas e podem ter o material impresso — Foto: Prefeitura de Marília/Divulgação
Prefeitura diz que alunos da rede municipal não terão prejuízo pois contam com atividades remotas e podem ter o material impresso — Foto: Prefeitura de Marília/Divulgação
A prefeitura afirma também que não haverá prejuízo pedagógico aos alunos da rede municipal, já que 80% deles acessam plataforma de ensino remoto para realizar as atividades escolares.
A prefeitura informa que, caso a família não tenha acesso à internet ou equipamentos como PC, notebook ou celular, todo o conteúdo é disponibilizado também na forma impressa pelas escolas municipais.
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